Vivemos um momento excepcional com o isolamento social e as atenções estão voltadas para o enfrentamento à Covid-19 e à grave crise econômica, social e política, com a tentativa de desestabilização das instituições provocadas por Bolsonaro. A pauta das eleições vai girar em torno da saúde pública e do papel do Estado. A eleição em São Paulo é a mais importante do país e seu resultado é decisivo para o quadro político nacional e influenciará o resultado em toda a Região Metropolitana e no interior.
Será a oportunidade de apresentar um programa progressista, em contraposição tanto ao projeto neoliberal liderado por Bruno e Doria, como ao fascista e genocida, representado por Bolsonaro. Por isso, apresentamos 13 motivos para escolhermos Alexandra Padilha como o candidato do PT, uma retomada do projeto democrático e popular na cidade de São Paulo, para a reconexão de nosso partido com as bases e as periferias paulistanas, para o povo voltar a ser feliz!
Faça parte do time e assine a petição de apoio a pré-candidatura do Padilha a prefeito de SP pelo PT! Clique aqui
- Estamos vivendo um período de pandemia e isolamento social. A pauta que dominará a eleição municipal neste ano será a saúde pública e o papel do Estado para resolver a atual crise econômica e social. Padilha é médico, ex-ministro da saúde e secretário da Saúde, tem uma excepcional possibilidade de ganhar protagonismo no quadro atual da pandemia, por ter propriedade para falar sobre o assunto, com grande inserção na mídia e redes sociais, além de ter enorme espaço para dialogar amplamente com inúmeros setores da sociedade paulistana, tanto nas áreas centrais, como na periferia.
- Petista histórico, bastante conhecido na cidade e em todo o país pelo trabalho que realizou no Ministério da Saúde, implantando o Programa Mais Médicos. Na Secretaria Municipal da Saúde, na gestão Haddad, inaugurou o primeiro hospital municipal após 10 anos, além de abrir vários hospitais Hora Certa e UPAs 24h na periferia e dar início às obras de dois hospitais, um em Parelheiros e outro em Brasilândia. Como candidato do PT a governador nas eleições de 2014, obteve, apesar da difícil conjuntura, um resultado expressivo: 23% dos votos na capital.
- Reúne as melhores condições de ampliar o apoio da candidatura petista entre os demais partidos de esquerda, assim como de inúmeros setores da sociedade civil de perfil democrático e progressista. Com o compromisso de lutar por uma cidade menos desigual e mais humana, não só com foco em vencer as eleições, mas também formando um bloco histórico mobilizado para apoiar as medidas de nossa gestão e lutar pelo FORA BOLSONARO!
- Garante maior unidade no Partido com representantes de todas as correntes internas, possibilitando maior mobilização, com grandes chances de chegar ao 2º turno e vencer a disputa, além de garantir uma boa bancada de vereadores e vereadoras.
- Colocará a defesa da vida e da renda no centro do projeto da cidade que queremos, mobilizando todos os aspectos políticos e de gestão para o fortalecimento do SUS, a implementação da Renda Básica de Cidadania, o aprofundamento da rede de proteção social e de solidariedade; e as políticas de geração de emprego e renda no enfrentamento da pandemia. Construindo um projeto de cidade saudável, sustentável, menos desigual e mais diversa na recuperação pós-pandemia.
- Fortalecerá os Conselhos Participativos, os conselhos de controle social e participação, os mecanismos de participação direta e governo aberto na construção de um orçamento participativo voltado para a maioria da população.
- Implementará um programa de fortalecimento da gestão pública, da valorização dos trabalhadores públicos e de desprivatização na cidade de São Paulo. Para isso será necessário construir uma política tributária socialmente justa, que cobre dos muito ricos e que favoreça a sustentabilidade ambiental, por exemplo, por meio do IPTU progressivo, visando financiar serviços públicos nas áreas mais necessitadas.
- Voltará todos os esforços da cidade de São Paulo para os mais vulneráveis, como a população negra, que sofre com o racismo institucional e a exclusão, a população LGBTQI+, garantindo direitos fundamentais historicamente desrespeitados, ainda mais nesse momento de retrocessos impostos pelo governo Bolsonaro, a população em situação de rua, os idosos, as mulheres e crianças vítimas de violência e as pessoas com uso problemático de drogas, como já provamos ser possível no Programa de Braços Abertos.
- Apostará no potencial inclusivo e transformador da educação pública em todos os níveis fortalecendo e ampliando marcas das gestões petistas como o MOVA, o projeto pedagógico na educação infantil, a inclusão na educação infantil, os CEUS e os territórios educativos, a Universidade Aberta, a alimentação escolar saudável e a segurança alimentar, a educação da história africana e a valorização da mulher.
- Será um governo que aposta na descentralização, no fortalecimento político, institucional e orçamentário das subprefeituras, na definição dos subprefeitos em discussão com a militância petista, popular e social das periferias, em um governo presente, atuante, diariamente junto da luta do nosso povo.
- Implementará a revolução necessária no direito à moradia e habitação digna, em conjunto com os movimentos de moradia, retomando as obras interrompidas do Programa Minha Casa Minha Vida na cidade.
- Colocará a juventude no centro das políticas públicas, assim como era feito no Programa Jovem SUS quando Padilha era secretário da Saúde na gestão Haddad. Combaterá o genocídio da juventude negra e periférica, fortalecendo o Programa Juventude Viva. Construirá políticas que valorizem a cultura periférica, retomando a força do Programa VAI, e, junto aos coletivos culturais, uma agenda em toda a cidade utilizando dos nossos equipamentos como bibliotecas, CEUs, praças e parques.
- Retomará uma visão de cidade democrática e inclusiva, ao aproximar o local de trabalho da moradia. Além de revogar as medidas da gestão Bruno-Doria que reduziram o número de ruas abertas nos finais de semana, voltando a democratizar os espaços de lazer pela cidade. E fortalecerá as marcas petistas na mobilidade urbana, como as faixas exclusivas do transporte coletivo e o bilhete único.