Mais de 300 pessoas participaram no sábado (3/12) da plenária de fim de ano do mandato participativo do deputado Alexandre Padilha para avaliação de 2022 e preparação para as lutas que virão no ano de 2023. Estiveram presentes lideranças, parlamentares, militantes e membros do conselho político do mandato.

Padilha foi reeleito para o segundo mandato de deputado federal por São Paulo para a legislatura de 2023/2026 com 140.037 votos, não tendo votos em apenas 29 cidades do estado. 

Em seu primeiro mandato de deputado federal, foi eleito quatro vezes entre os parlamentares mais influentes do Congresso de acordo com o DIAP e do prêmio de melhores deputados do Congresso em Foco, é membro da Comissão de Seguridade Social e Família, Desenvolvimento Urbano, Cultura, Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa e Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência e Coordenador da Frente Parlamentar Mista de Enfrentamento às Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) no Congresso Nacional.

Foi o deputado que apresentou mais de 190 medidas de enfrentamento a pandemia da Covid-19, relator que viabilizou a aprovação do Piso Nacional da Enfermagem e o parlamentar responsável por impedir que Sergio Moro saísse candidato a deputado federal pelo estado de São Paulo. 

Mandato de lutas e de oposição ao governo Bolsonaro

Padilha agradeceu a participação de todos nos debates ao longo de todo o seu mandato e a colaboração para sua reeleição, em especial por acreditarem no projeto do mandato e lembrou dos novos desafios que virão com a vitória do presidente Lula e sua reeleição de deputado federal.

“Estamos comemorando a vitória do presidente Lula e da nossa reeleição de deputado federal, essas importantes vitórias nos trazem novos desafios e temos que ter compreensão deles para o governo do presidente Lula e de nós enquanto campo progressista. O primeiro é o grave desafio social, o Brasil voltou ao mapa da fome, temos o desafio do campo da educação, regiões do estado de SP que recuaram em 20 anos a taxa de evasão escolar no ensino médio, estamos assumindo um país com um milhão de pessoas na fila para realizar cirurgias e que acabou com o programa Farmácia Popular”, alertou.

O parlamentar afirmou que a plenária é um instrumento de diálogo para a reconstrução do Brasil e de oposição ao Tarcísio de Freitas. “Precisamos criar uma barreira em São Paulo para que o bolsonarismo que foi derrotado no Brasil não crie garras no nosso estado”.

Veja como foi a plenária: